quarta-feira, 10 de junho de 2009

Radicais livres são essenciais para os movimentos musculares



O lado bom dos radicais livres
As espécies reativas de oxigênio (ERO), muitas vezes designadas como radicais livres, sempre foram vistas como prejudiciais ao organismo humano, por estarem associadas ao envelhecimento precoce e a doenças cardiovasculares e neurodegenerativas.
Entretanto, uma pesquisa apresentada ao Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP comprovou que essas moléculas também exercem um papel importante no organismo durante a contração muscular: elas informam (sinalizam) às células que elas precisam alterar o metabolismo para produzirem mais energia a partir da glicose.

Alterações musculares
"Após uma única sessão de exercício físico/contração, o consumo de energia aumenta. Então o músculo precisa captar mais glicose para transformá-la em energia. Com isso, ocorre uma série de alterações metabólicas no músculo esquelético [músculos ligados aos ossos e que são responsáveis pela locomoção]: aumento na captação de glicose e na expressão gênica do transportador de glicose (GLUT-4). Também há aumento na atividade e expressão gênica de enzimas que metabolizam a glicose, dentre elas a hexoquinase e a fosfofrutoquinase. As ERO produzidas durante a atividade contrátil sinalizam essas respostas metabólicas", aponta o autor do estudo, o fisioterapeuta e fisiologista Carlos Hermano da Justa Pinheiro.

Produção dos radicais livres
De acordo com Pinheiro, os radicais livres são produzidos continuamente pelo músculo esquelético, mesmo em estado de repouso. "Cerca de 97% do oxigênio que chega nas células é usado para queimar glicose (açúcar) e ácidos graxos (gordura) e transformá-los em energia. Os outros 2% a 3% de oxigênio são transformados em radicais livres", conta. O peróxido de hidrogênio e o ânion superóxido são alguns exemplos de ERO produzidas pelo músculo. Ao contrário do superóxido, o peróxido de hidrogênio é uma molécula reativa mais estável e não é um radical livre.

Neutralização dos radicais livres
Os sistemas antioxidantes enzimático e não enzimático neutralizam os efeitos deletérios dos radicais livres no organismo. Uma elevada concentração dessas moléculas nas células caracteriza uma situação chamada de estresse oxidativo (ou desequilíbrio redox). Isso pode ocorrer devido ao aumento da produção de ERO ou a uma queda do potencial antioxidante do tecido.
O fisioterapeuta conta que a maioria dos trabalhos científicos nesta área abordava apenas o papel os radicais livres e do estresse oxidativo no envelhecimento e em doenças neurodegenerativas (como esclerose lateral amiotrófica, Alzheimer e distrofia muscular de Duchenne), diabetes, etc. Ou seja, os pesquisadores sempre se dedicaram a estudar o "lado deletério" dessas moléculas reativas derivadas do oxigênio.
"Porém, iniciou-se o questionamento sobre fato de que as células musculares esqueléticas produzem ERO (espécies reativas de oxigênio) continuamente em repouso e que, durante a atividade contrátil, ocorre um aumento substancial na produção dessas moléculas. Isso os levava a acreditar que as ERO poderiam ter um papel fisiológico. Foi exatamente isso que comprovamos", aponta Pinheiro.

Células musculares esqueléticas
Os ensaios foram realizados por meio de cultura primária de células musculares esqueléticas de ratos. "Sob estimulação, essas células se contraem, reproduzindo a contração muscular. A vantagem de usar este modelo é que a célula fica isolada e não sofre influência de outras células", explica o pesquisador.
Para simular a contração muscular, foi realizada a eletroestimulação das células, por meio de eletrodos de platina. A eletroestimulação induziu contrações de intensidade baixa a moderada. Com uso de sonda fluorescente, o pesquisador verificou que, após a estimulação, havia um aumento na produção de ERO, quando comparado ao grupo controle (que não recebeu estimulação).

Antioxidantes
Em outro experimento, as células foram previamente tratadas com o antioxidante N-acetilcisteína (NAC). Após 24 horas, foi verificado que a cultura de células tratadas com o NAC tinham uma menor quantidade de peróxido de hidrogênio detectado no meio extra-celular após as contrações, em comparação ao grupo controle (que não recebeu NAC).
Nessas células a captação de glicose, atividade de enzimas glicolíticas, produção de lactato e expressão de genes envolvidos na regulação do metabolismo de glicose como GLUT-4, hexoquinase e fosfofrutoquinase foram diminuídas. "Quando as células foram tratadas com peróxido de hidrogênio exógeno em concentração baixa/moderada observamos as mesmas alterações acima citadas. Já, em concentrações elevadas, o mesmo efeito não era observado", conta.

Sinalização redox
Os mecanismos precisos envolvidos nessa sinalização (chamada de sinalização redox) ainda não estão muito claros e necessitam de outras pesquisas.
"Acreditamos que quando em concentração baixa/moderada as ERO causariam oxidações reversíveis em proteínas reguladoras (como enzimas e fatores de transcrição de genes) e modulariam a função celular por alterar transitoriamente a estrutura de moléculas (ativando-as ou inibindo-as) que regulam funções importantes. Já em concentrações elevadas (como no estresse oxidativo) ocorreriam mais oxidações irreversíveis e prejuízos para célula. Talvez o xis da questão em muitas doenças crônicas ligadas ao estresse oxidativo não seja a produção elevada de ERO, mas a diminuição das defesas antioxidantes no tecido o que levaria ao aumento dessas oxidações irreversíveis".

Fonte:http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=radicais-livres-sao-essenciais-para-os-movimentos

Postado por: Jéssica.

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Cigarro é grande produtor de Radicais Livres no organismo



No Brasil, cerca de 200 mil pessoas morrem por ano devido a alguma doença gerada pelo consumo do tabaco.

O governo brasileiro tem lançado diversas medidas para conter o avanço do tabagismo. Só no Brasil, mais de 35 milhões de pessoas entre 18 e 70 anos são fumantes ativos, um total de 32,6% da população urbana. E o cigarro, por ser um grande produtor de radicais livres, acaba acelerando o processo normal do envelhecimento, além de causar diversas doenças. Por isso, segundo o médico e professor ortomolecular, Dr. Marcos Natividade, o primeiro passo para quem quer ter uma boa saúde é parar de fumar e fazer uma boa reposição de nutrientes para equilibrar o organismo, evitando doenças futuras.
Mais de 50 doenças estão relacionadas ao consumo do cigarro. E as estatísticas revelam ainda que os fumantes, comparados aos não fumantes, apresentam um risco 10 vezes maior de adoecer de câncer de pulmão, 5 vezes maior de sofrer infarto, 5 vezes maior de sofrer de bronquite crônica e enfisema pulmonar e 2 vezes maior de sofrer derrame cerebral.
Cada cigarro contém 23mg de cádmio – metal pesado não tem utilidade nenhuma no nosso organismo. Ele se deposita principalmente no pulmão e no rim, ajudando a desencadear doenças e pode ser um fator coadjuvante dos processos hipertensivos, explica o médico e professor ortomolecular, Dr. Marcos Natividade.
O fumante agride intensamente o organismo, que luta para se defender. E muitos fumantes só largam o vício quando não tem mais jeito, e neste ponto as alterações são irreversíveis. Segundo ainda o Dr. Marcos Natividade, quando o organismo já está sofrendo em um processo avançado por causa do cigarro, não adianta tomar vitaminas para buscar o equilíbrio e evitar doenças futuras sem parar de fumar.
E se o tratamento auxilia quem quer parar de fumar? “Sim, desde que a pessoa realmente queira parar de fumar! Com a reposição dos nutrientes, principalmente os aminoácidos, a dependência diminui e a pessoa terá condições de abandonar o vício. Quanto antes isto for feito, melhor será”, completa Dr. Marcos Natividade.
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Radicais livres em doenças hepáticas



A degeneração de gorduras do fígado, característica de alcoólatras, foi atribuída ao dano celular mediado por radicais livres.
Kono e seus colaboradores identificaram a enzima macrófaga NADPH oxidase como fonte desses compostos problemáticos e confirmam que os radicais livres são necessários na patogênese de doenças do fígado induzidas pelo álcool.
Adutos covalentes, em partes derivados da oxidação do próprio etanol, foram encontrados na bile de camundongos normais que recebiam álcool de forma crônica. Contudo, camundongos tratados similarmente, desprovidos da NADPH oxidase, apresentaram menos adutos, sendo completamente resistentes ao dano hepático.
O mesmo grupo de pesquisa já demonstrou anteriormente que o etanol promove a liberação de endotoxinas de bactérias intestinais na circulação, fazendo com que macrófagos hepáticos (células Kupffer) respondam com moduladores inflamatórios.
Presumivelmente, em resposta a esse produto bacteriano, as células Kupffer, ativadas em camundongos alimentados com álcool, produzem a proteína pró-apoptótica TNFa, efeito bloqueado em camundongos deficientes em NADPH oxidase, mas capaz de promover a morte de hepatócitos em animais selvagens.
Ainda não se sabe se os radicais livres também são danosos devido a citotoxicidade direta, independentemente dos efeitos da TNFa.
Fonte: Journal of Clinical Investigation, 01/10/2000
Postado por: Renata
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Vinho medicinal há 5 mil anos



Enquanto hoje se tenta entender se o vinho faz mesmo bem ao coração, particularmente por ser uma rica fonte de antioxidantes, há milhares de anos uma antiga civilização não tinha dúvidas. E ainda caprichava no tipo da bebida, ao acrescentar certos compostos para ampliar suas propriedades.
Em estudo que foi publicado na 2ª quinzena de abril e depois na edição impressa da revista Proceedings of the National Academy of Sciences, pesquisadores norte-americanos descrevem a descoberta de evidências de que os antigos egípcios tratavam vinho com ervas medicinais.
Na Antiguidade, o Egito era conhecido como um dos grandes centros também na questão da saúde, com uma extensa farmacopéia de produtos orgânicos que eram usados para tratar doenças e ferimentos.
Patrick McGovern, da Universidade da Pensilvânia, e colegas analisaram resíduos encontrados em um jarro datado em 3150 a.C., descoberto na tumba de um rei que precedeu a primeira dinastia dos faraós, Escorpião 1º, do Alto Egito. Por meio de métodos biomoleculares, os pesquisadores identificaram marcadores para uva e compostos fitoterápicos.
Segundo eles, o jarro foi impregnado com ervas, entre as quais bálsamo, menta, coentro e sálvia, além de resina de pinheiro. A análise de uma outra peça, uma ânfora produzida entre os séculos 4 e 6 a.C. e encontrada em uma tumba no sítio arqueológico de Gebel Adda, também mostrou a presença de alecrim e de resina de pinheiro.
Estudos anteriores, menos precisos por não terem usado métodos biomoleculares, haviam apontado a presença de vinho em jarros. A nova pesquisa confirma a utilização e, portanto, a produção da bebida pelos egípcios há mais de 5 mil anos.
Os resultados [da pesquisa] fornecem evidência química de remédios medicinais orgânicos no Antigo Egito, até então apenas documentada de maneira não conclusiva em papiros datados em 1850 a.C., afirmaram os pesquisadores.
O estudo ilustra como os humanos pelo mundo, provavelmente há milhões de anos, têm explorado seus ambientes naturais em busca de remédios herbais efetivos, cujos compostos ativos apenas recentemente começaram a ser isolados por técnicas analíticas modernas, destacaram.
O artigo Ancient Egyptian herbal wines, de Patrick McGovern e outros, pode ser lido em www.plosone.org.
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Genes da metástase do câncer de mama são descobertos



Três genes com papel importante na metástase do câncer de mama foram identificados por um grupo de cientistas dos Estados Unidos, Espanha e Holanda. Os genes medeiam o processo por meio do qual as células se espalham do local do tumor original para o cérebro.
O estudo, que ajuda a compreender melhor os mecanismos por meio do qual ocorre a metástase, teve seus resultados publicados no dia 6 de maio na edição on-line da revista Nature. A metástase é responsável pela maior parte das mortes de câncer e ocorre quando células tumorais adquirem a capacidade de escapar de sua localização original e invadem tecidos saudáveis em outras partes do corpo.
De acordo com a pesquisa, os genes COX2 e HB-EGF, que induzem a mobilidade e a capacidade de invasão das células cancerosas, atuam como mediadores genéticos na metástase do câncer da mama ao cérebro.
Um terceiro gene, denominado ST6GALNAC5, fornece às células cancerosas a capacidade de sair da corrente sanguínea e ingressar no tecido cerebral.
Nosso estudo destaca o papel que esses genes têm em determinar como as células de tumores na mama se libertam de onde estão e, uma vez em movimento, decidem que local atacar, disse Joan Massagué, do Centro de Câncer Memorial Sloan-Kettering e do Instituto Médico Howard Hughes, nos Estados Unidos, um dos autores da pesquisa.
A metástase do câncer de mama ao cérebro ocorre tipicamente anos após a remoção do tumor, indicando que células cancerosas disseminadas inicialmente não contam com as funções especializadas necessárias para superar a barreira sangue-cérebro, a densa rede de capilares que protege o tecido cerebral. Essa barreira evita a entrada de células circulantes e regula o transporte de moléculas até o tecido cerebral.
Os pesquisadores isolaram células cancerosas em cérebros de pacientes com câncer avançado. Ao combinar diversos métodos, como perfil de expressão gênica, teste em modelos animais e análise de dados clínicos, os cientistas identificaram genes e funções que seletivamente medeiam a passagem das células invasoras pela barreira sangue-cérebro.
Os autores do estudo observaram que o gene ST6GALNAC5, uma enzima normalmente ativa apenas em tecido cerebral, provoca uma reação química que forma uma capa na superfície de células de câncer de mama. Essa proteção aumenta a capacidade de as células metastáticas vencerem a barreira dos capilares e invadirem o cérebro.
Os resultados destacam o papel da cobertura da superfície celular como um participante importante, e até então ignorado, na metástase cerebral e abrem a possibilidade do desenvolvimento de drogas para interromper essas interações. Novos estudos são necessários para explorar o papel desses genes na metástase cerebral e seu potencial como alvo terapêutico, disse Joan.
Os cientistas também destacam que o COX2 e o HB-EGF foram associados, em estudos anteriores, com a metástase do câncer de mama para o pulmão.
Isso, segundo eles, indica um compartilhamento dos mediadores genéticos para a migração de células cancerosas tanto para o cérebro como para o pulmão, o que ajudaria a explicar a associação de problemas nos dois órgãos em mulheres com câncer de mama.
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Benefícios cortados



O consumo de suplementos vitamínicos pode cortar parte dos efeitos benéficos para a saúde da prática de exercícios físicos, de acordo com estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences.
Os exercícios físicos ajudam a aumentar a sensibilidade do organismo à insulina por meio da produção de oxigênio reativo – ou radicais livres, moléculas instáveis liberadas pela queima de oxigênio no processo de respiração celular.
Os radicais livres são importantes no combate a infecções, mas, caso estejam presente em excesso – em situação conhecida como estresse oxidativo –, são prejudiciais, podendo levar ao desenvolvimento de doenças.
Para equilibrar a ação dessas moléculas entram em ação os antioxidantes, produzidos pelo próprio organismo ou ingeridos por meio de alimentação.
Estima-se que os radicais livres danifiquem as células e acelerem o processo de envelhecimento. Por outro lado, tais compostos são necessários para prevenir o dano celular após exercícios físicos.
Michael Ristow, da Universidade de Jena, na Alemanha, e colegas compararam a sensibilidade à insulina e a quantidade de oxigênio reativo produzido em homens que se exercitaram e receberam doses diárias de vitaminas C (1 g) e E (400 mg) com outros voluntários que passaram por atividades físicas, mas não ingeriram antioxidantes na forma de suplementos.
Segundo o estudo, aqueles que consumiram os suplementos não apresentaram alterações em seus níveis de oxigênio reativo, enquanto os demais tiverem um aumento na formação de radicais livres.
Após quatro semanas de testes, “o estresse oxidativo induzido pelos exercícios melhorou a sensibilidade à insulina e causou uma resposta adaptativa por meio da promoção da capacidade de defesa antioxidante”, descreveram os autores.
Mas a melhoria ocorreu apenas no grupo que não ingeriu antioxidantes em suplementos. Segundo os pesquisadores, os radicais livres provavelmente têm um efeito benéfico ao aumentar a sensibilidade à insulina, efeito que é bloqueado pelo consumo de vitaminas antioxidantes.
Postado por: Jéssica e Renata.
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Maçã protege contra câncer e radicais livres



Uma combinação de substâncias químicas das plantas, tais como flavonóides e polifenóis (fitoquímicos), encontrados na polpa e, principalmente, na casca da maçã, fornece os benefícios antioxidantes e anti-câncer da fruta. O estudo, cujo autor principal é Rui Hai Liu da Cornell University, apareceu em uma edição da revista Nature.
"Os cientistas estão interessados em isolar compostos únicos, tais como a vitamina C, a vitamina E e o beta-caroteno, para averiguar se possuem benefícios antioxidantes ou anti-câncer. Nenhum destes compostos trabalha sozinho para reduzir o câncer. É a combinação dos flavonóides e polifenóis que faz o trabalho", explica Liu.
Um antioxidante é uma das muitas substâncias que reduzem ou previnem a oxidação, evitando o dano celular e dos tecidos por radicais livres. Os pesquisadores descobriram que a vitamina C da maçã é responsável apenas por uma pequena parte da atividade antioxidante. Quase toda esta atividade em maçãs advém dos fitoquímicos.
Estudos prévios demonstraram que pílulas contendo 500 miligramas de vitamina C podem agir como pró-oxidantes. Os pesquisadores de Cornell descobriram que a ingestão de 100 gramas de maçãs frescas, com casca, fornecia uma atividade antioxidante total equivalente a 1500 miligramas de vitamina C. Os pesquisadores utilizaram maçãs vermelhas de Nova York para obtenção dos extratos utilizados no estudo dos efeitos dos fitoquímicos.
Utilizando células de câncer de cólon tratadas com extrato de maçã, os cientistas descobriram que a proliferação celular era inibida. Células tratadas com 50 miligramas de extrato da casca da maçã apresentavam inibição de 43%. O extrato da polpa da maçã. inibia as células de câncer de cólon em 29%.
Os pesquisadores também testaram o extrato com células hepáticas humanas. Com 50 miligramas, o extrato derivado da maçã com casca inibia as células cancerosas em 57% e o extrato derivado da fruta sem casca inibia aquelas células em 40%.
Segundo Liu, "consumir frutas e vegetais é melhor do que ingerir pílulas de vitaminas. Pode-se obter anti-oxidantes suficientes dos alimentos sem se preocupar com a toxicidade. O que o estudo mostra é que a combinação de fitoquímicos desempenha um papel muito importante na ação anti-câncer e anti-oxidante e que benefícios reais para a saúde pode ser obtido a partir de uma combinação de fitoquímicos."
Nature
Publicado por: Dra. Shirley de Campos
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