O grupo tem como objetivo, através da apresentação do seminário e construção de um blog, abordar a temática dos Radicais Livres, desde suas vantagens até os problemas causados pela falta e excesso destes.
Os radicais livres são fragmentos de moléculas ou átomos altamente reativos advindos como subprodutos do nosso próprio metabolismo como também de fatores exógenos (poluição, dieta, pesticidas, etc.). E entender como eles atuam no nosso organismo é de suma importância para compreensão de processos como o do envelhecimento, de doenças, mas entender também que os radicais livres nas concentrações certas são necessários para o nosso organismo.
Uma das importâncias dos radicais livres é sua atuação no sistema imunológico. Invasores estrangeiros ou tecidos danificados estão marcados com os radicais livres pelo sistema imunológico. Assim, permite-se a determinação de quais tecidos têm que ser retirados do corpo. Por causa disso, alguns questionam a necessidade de suplementação antioxidante, já que, então, esta suplementação antioxidante poderia diminuir a eficácia do sistema imunológico.
Um dos principais mecanismos do envelhecimento é devido à produção de radicais de oxigênio, o mais comumente encontrado, que ocorre principalmente dentro da mitocôndria da célula. Dentro da mitocôndria ocorre a cadeia transportadora de elétrons. Nesse mecanismo, elétrons são passados entre moléculas diferentes de modo a produzir energia química. O oxigênio ocupa a posição final neste processo; porém, ocasionalmente, o elétron pode passar incorretamente interagindo com o oxigênio, de tal maneira a transformá-lo num radical. Este radical atua principalmente no DNA mitocondrial. O DNAmt é responsável pelo “comando central” da célula , bem como da mitocôndria. Os radicais causam microdanos no DNAmt, mas nem sempre os danos são facilmente corrigidos; acumulando assim, prejuízos ao longo do tempo, desligando as mitocôndrias, causando a morte de células; envelhecendo o organismo.
Além do envelhecimento podemos relacionar outros eventos ligados com a espécie reativa do oxigênio, como: mutações, câncer, aterosclerose, lesões nos pulmões e retinas, pós-isquemia e reperfusão de cérebro, coração, pele..., síndrome demencial, disfunção renal pós-transplante, artrite rematóide, doenças auto-imunes, toxidade decorrente de exposição à xenobióticos.
Em contra partida possuímos um sistema de defesa antioxidante. Em sistemas aeróbicos, é essencial o equilíbrio entre agentes oxido - redutores e o sistema de defesa antioxidante. Este sistema pode atuar de duas maneiras, uma delas é atuar como detoxificadora do agente antes que ele cause lesão (ex. GSH, SOD, catalase, GSH-Px...). E a outra linha de defesa tem a função de reparar a lesão ocorrida, sendo constuída pelo ácido ascórbico, pela glutationa - redutase e pela GSH-Px. Com exceção da vitamina E, que é um antioxidante estrutural da membrana, a maior parte dos agentes antioxidantes está no meio intracelular.
Outro elemento a entrar na jogada é o ferro. Tem sido sugerido que íons inorgânicos não-ligados podem promover a formação de radicais de oxigênio reativos. A conseqüência dessa formação aumentada de radicais de oxigênio favorece a oxidação de LDL.
E ressaltar a importância de uma alimentação saudável para que o corpo se supra de todos os elementos necessários para a manutenção da homeostase e que processos oxidativos exacerbados sejam postergados. Bem como a qualidade de vida interferindo diretamente nos nossos processos metabólicos.
Os radicais livres são fragmentos de moléculas ou átomos altamente reativos advindos como subprodutos do nosso próprio metabolismo como também de fatores exógenos (poluição, dieta, pesticidas, etc.). E entender como eles atuam no nosso organismo é de suma importância para compreensão de processos como o do envelhecimento, de doenças, mas entender também que os radicais livres nas concentrações certas são necessários para o nosso organismo.
Uma das importâncias dos radicais livres é sua atuação no sistema imunológico. Invasores estrangeiros ou tecidos danificados estão marcados com os radicais livres pelo sistema imunológico. Assim, permite-se a determinação de quais tecidos têm que ser retirados do corpo. Por causa disso, alguns questionam a necessidade de suplementação antioxidante, já que, então, esta suplementação antioxidante poderia diminuir a eficácia do sistema imunológico.
Um dos principais mecanismos do envelhecimento é devido à produção de radicais de oxigênio, o mais comumente encontrado, que ocorre principalmente dentro da mitocôndria da célula. Dentro da mitocôndria ocorre a cadeia transportadora de elétrons. Nesse mecanismo, elétrons são passados entre moléculas diferentes de modo a produzir energia química. O oxigênio ocupa a posição final neste processo; porém, ocasionalmente, o elétron pode passar incorretamente interagindo com o oxigênio, de tal maneira a transformá-lo num radical. Este radical atua principalmente no DNA mitocondrial. O DNAmt é responsável pelo “comando central” da célula , bem como da mitocôndria. Os radicais causam microdanos no DNAmt, mas nem sempre os danos são facilmente corrigidos; acumulando assim, prejuízos ao longo do tempo, desligando as mitocôndrias, causando a morte de células; envelhecendo o organismo.
Além do envelhecimento podemos relacionar outros eventos ligados com a espécie reativa do oxigênio, como: mutações, câncer, aterosclerose, lesões nos pulmões e retinas, pós-isquemia e reperfusão de cérebro, coração, pele..., síndrome demencial, disfunção renal pós-transplante, artrite rematóide, doenças auto-imunes, toxidade decorrente de exposição à xenobióticos.
Em contra partida possuímos um sistema de defesa antioxidante. Em sistemas aeróbicos, é essencial o equilíbrio entre agentes oxido - redutores e o sistema de defesa antioxidante. Este sistema pode atuar de duas maneiras, uma delas é atuar como detoxificadora do agente antes que ele cause lesão (ex. GSH, SOD, catalase, GSH-Px...). E a outra linha de defesa tem a função de reparar a lesão ocorrida, sendo constuída pelo ácido ascórbico, pela glutationa - redutase e pela GSH-Px. Com exceção da vitamina E, que é um antioxidante estrutural da membrana, a maior parte dos agentes antioxidantes está no meio intracelular.
Outro elemento a entrar na jogada é o ferro. Tem sido sugerido que íons inorgânicos não-ligados podem promover a formação de radicais de oxigênio reativos. A conseqüência dessa formação aumentada de radicais de oxigênio favorece a oxidação de LDL.
E ressaltar a importância de uma alimentação saudável para que o corpo se supra de todos os elementos necessários para a manutenção da homeostase e que processos oxidativos exacerbados sejam postergados. Bem como a qualidade de vida interferindo diretamente nos nossos processos metabólicos.
Postado por: Jéssica, Nathália, Patrícia, Renata e Talitha.
Adoreii o blog.
ResponderExcluirbem informativo e criativo.
Boa sorte a vocês !
By Kamylla Stephanie
OIIIIIIIII... AMEI O SITE TA DE PARABENS!!!
ResponderExcluirCARLYNHA
Bom tenho certeza que a cada dia vocês estarão melhorando mais este blog, mas ele esta muito bom e com topicos bem bolados parabéns para todas as integrantes.
ResponderExcluirComo faço para referenciar o Blog?
ResponderExcluirMuito Bom!!
Olás, Meu nome é Alice, sou nutricionista em São Paulo, desejo muito entrar em contato com esse grupo para novas trocas de informações sobre Radicais Livres e Stress Oxidativo, esse grupo ainda persiste?
ResponderExcluir